NA BOCA O FALO
Meus lábios como vento sereno pousam em seu corpo moreno
A minha veneração eu calo sentindo na boca seu falo
O sangue bombeia o cochilo prostrada dentre os mamilos
Cabo de correntezas do rio mordem e açoitam meu cio
Afaga os desejos em massa brecha penetrada devassa
Delírios de macho e fêmea fenômenos de almas gêmeas.
Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 25/11/2014
Alterado em 07/01/2024 |