NA LATÊNCIA DO AMOR
Na entrega da luxúria, o encaixe lascivo Desperta-se o fogo, o desejo mais proibido É a união dos cernes que se fundem num só Viçosidade deleitosa, que nos prende feito nó.
Entre gemidos e palavras sussurradas ao ouvido Galgando em meu corpo num prazer convertido É a fusão das peles, a entrega sem prudências Juntura libertina, linhas curvas, a inerência.
Em cada verso ouve-se um eco do prazer Esculpindo arrepios na pele, desejo acrescer Na latência do amor, que se faz acontecer.
No vértice do êxtase, os gozos a verter No prazer do instante, a vida então revela O estro alucinado, do amor de duas feras.
APELO PRÓPRIO Psiu...
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Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 31/10/2023
Alterado em 14/11/2023 |