A VIDA CONTINUA A DANÇAR
Na rua movimentada, passos apressados ecoam, Cenário do cotidiano, onde histórias se destoam, Nas esquinas da vida, sorrisos e olhares se cruzam, Um mosaico humano, onde sonhos se conduzam.
O aroma do café nas manhãs serenas incertas, A rotina começa, a cidade inteira desperta, Escritórios e escolas, um turbilhão de atividades, No palco do cotidiano, desdobram-se realidades.
Crianças brincam nas praças, risadas ao vento, Enquanto o sol dourado pinta o céu no firmamento, Trabalhadores almoçam, pausas na correria, No ritmo cotidiano, cada minuto é histeria.
No trânsito congestionado, buzinas e suspiros, A pressa e a paciência em um duelo de tiros, Mas entre os momentos de caos e agitação, Há instantes de calma, de contemplação.
Ao entardecer, no crepúsculo céu em tons de fogo, A cidade adormece, a noite traz seu jogo, Luzes nas janelas, estrelas no alto a brilhar, No teatro do cotidiano, a vida continua a dançar.
Em lares iluminados, histórias são compartilhadas, Vidas alvoroçadas, amores e risadas costuradas, No palco do cotidiano, enredos se desenrolam, E em cada dia vivido, novos capítulos se formam.
Assim segue a vida, em sua jornada constante, O cotidiano, um poema vivo e vibrante, Nas pequenas coisas, na rotina que se repete, Encontramos beleza, onde o coração reflete.
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Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 06/09/2023
Alterado em 07/09/2023 |