O AUGE DO PRAZER
Despimos as inibições, somos um só instante A luxúria se espalha, em cada beijo palpitante
Unidos em êxtase, em um esponsal profundo Nossos corpos enlaçados, perdem-se no mundo
A respiração ofegante, corpos em pleno frenesi Na cama, toda luxúria desenhada em suor ali
Somos vulcões em erupção, incendiados de tesão No ápice da paixão, perdemos a noção do chão
Em suor e carícias, alcançamos o auge do prazer O ápice compartilhado, um momento a reviver
Na calmaria pós-tormenta, olhar cúmplice, sedutor Nossos corpos, aprazidos, entregues ao amor.
Cleia Fialho
Enviado por Cleia Fialho em 08/08/2023
Alterado em 07/01/2024 |